Questões.
“A questão não é o tempo que se conhece, mas o tanto, o quanto, a forma. Ela ensina muito mais do que aprende, mostra muito mais do que vê.
Talvez ela duvide de muito, talvez ela só não queira se machucar. Não a julgue, não a critique. Estou certa de que você, muito provavelmente, já sentiu esse medo. Toda essa frieza, distância, só comprova o quão sentimentalista ela é. Ela pode ser seu braço, seu maço, seu amigo, seu apoio; mas não a julgue. Jamais, julgue-a sem conhecê-la.
Você se espantaria se ela contasse o que sente, se contasse os segredos que ela se esconde... E quem saberá quantos são? Ela está longe de contá-los. Talvez tenha muito mais por trás daqueles olhos, muito mais por trás da dor, do amor. Mas não espere que ela te conte, descubra!”
Talvez ela duvide de muito, talvez ela só não queira se machucar. Não a julgue, não a critique. Estou certa de que você, muito provavelmente, já sentiu esse medo. Toda essa frieza, distância, só comprova o quão sentimentalista ela é. Ela pode ser seu braço, seu maço, seu amigo, seu apoio; mas não a julgue. Jamais, julgue-a sem conhecê-la.
Você se espantaria se ela contasse o que sente, se contasse os segredos que ela se esconde... E quem saberá quantos são? Ela está longe de contá-los. Talvez tenha muito mais por trás daqueles olhos, muito mais por trás da dor, do amor. Mas não espere que ela te conte, descubra!”