Então você se dilacera, se rasga, e corre. Vai por aí, jorrando dor, jogando pedaços de si mesmo ao vento. Você acabou, perdeu, e tudo por quê? Tudo por um amor, tudo por uma flor, por um sabor. Um sabor que você não pode mais sentir. E você se rasga, e corre, e some, e foge.

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